Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Critica ao Capitalismo Cognitivo
Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.
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É tão forte, tão interessante essa idéia de um "novo capitalismo criativo", que é movido pelo conhecimento e cooperação que chega, de fato a mascarar o velho capitalismo mercantil e industrial...Só mais uma tentativa ridícula de o capital "qualificar" seus "coloboradores" , retomando a idéia primitiva de exploração.Como sempre fez!!
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