domingo, 8 de maio de 2011

Brief notes on the Edgeworth box


The dimensions of this diagram are given by the total quantities of labor and capital available. Quantities of these resources devoted to X production are measured from origin 0x; quantities devoted to Fare measured from 0y. Any point in the box represents a fully employed allocation of the available resources to the two goods.
This diagram adds production isoquants for X  and Y to Figure below (Edgeworth Box Diagram of Efficiency in Production). It then shows technically efficient ways to allocate the fixed amounts of K and L between the production of the two outputs. The line joining Ox and Or is the locus of these efficient points. Along this line the RTS (of L for K) in the production of good Xis equal to the RTS in the production of Y.

Okay, perfect! in the world where the balance of choices between the goods and services are part of a mediocre reasoning. The idea of maximizing utility is old and outdated. The current capitalist dynamics is based on the violation of the stronger assumptions: supply and demand. In most cases the production takes into account the fixed-rate contracts with major corporations and demand is based on subjective forces of repressed consumption or the consumption of substrate wealthy consumers. Prices are not determined by these forces, more so, by mechanisms that are developing. This is just a way to express our feelings when we see things like the Edgeworth Box.

Thanks,

Prof. Carlos Eduardo

Um comentário:

  1. Finalmente a seguidora mais fiel do blog fez o cadastro. :P
    Comentando sobre a Caixa de Edgeworth, assim como tudo o que eu vi até agora na graduação, é apenas outra ferramenta utilizada para explicar coisas que estão longe da realidade. E nas salas de aula, a mesma ladainha de sempre: que precisamos aprender a partir das hipóteses, para então aplicar à realidade, pff, pode até ser, mas não deixa de ser desanimador. Tudo bem que a Ciência Econômica é uma ciência social, e não exata, e que medir coisas subjetivas de uma forma quantitativa não é a coisa mais simples do mundo... Mas caramba, será que em 4 anos de graduação, mais alguns do mestrado, doutourado, pós-doc, sempre terei que estudar teorias fundadas a partir de 1 milhão de pressupostos 'irreais'? Ou que fazer cálculos para chegar a equilíbrios que não fazem sentido na dinâmica capitalista atual? Ok, minha bagagem na Economia talvez seja muito escassa para tantas conclusões, no entanto, o que venho sentindo desde o começo do curso é isso. Que estudamos não para exercer de fato o papel de economista - que para mim é um dos únicos profissionais capacitados para gerar o desenvolvimento e evolução das sociedades - mas sim para sermos capazes de gabaritar a prova da ANPEC, entrar no mestrado/doutorado, e repassar para outros alunos o conhecimento que somos incentivados a acreditar e decorar durante tanto tempo, como você se a Economia fosse, como você comentou, uma religião mediada por uma fé cega. :P No mais, é isso. Ah, outra coisa, para de bancar o american teacher e escreve em português, que AINDA não tem nenhum gringo lendo seu blog. ;D
    Ps: Cadu, ainda quero a continuação do post anterior, alguma ideia de como passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”? É a pergunta que não quer calar. hauhau. :*

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