Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Critica ao Capitalismo Cognitivo
Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Prolegômenos
PARA ECONOMISTAS,
CONTINUA...
Prof. Carlos Eduardo
A Economia como uma casca de “Noz”
As pessoas acordam logo de manhã e rumam para o labor diário, nas horas programadas usufruem do alimento necessário ao organismo ou às vezes não tão necessário, ainda mais, usam da moeda para adquirir bens de consumo e produção. Muitas vezes não paramos para imaginar como este universo econômico funciona tão harmonicamente como parece. As leis básicas de oferta e demanda parecem funcionar perfeitamente quando está no papel, onde os preços e as quantidades demandadas e ofertadas chegam a um ponto em comum. Há também o famoso equilíbrio no mercado de trabalho que se dá pelo salário via negociação por parte dos trabalhadores (que depende basicamente da taxa de desemprego que afeta o poder de barganha dos trabalhadores e fatores como o seguro desemprego, legislação trabalhista e outros) e o salário decorrente do processo de fixação de preços pelas firmas, se mutuam no salário real de equilíbrio a uma taxa de desemprego natural. No mercado monetário não é muito diferente, o equilíbrio se define na oferta de moeda determinada pelo banco central e demanda de moeda pelos indivíduos e pelas empresas (a lá Keynes seria a preferência pela liquidez), o intercepto das duas curvas fornece a taxa de juros de equilíbrio. Não mais exaustivo, os equilíbrios na economia, mais um seria a paridade dos juros sendo a condição básica de equilíbrio no mercado de câmbio. Esses são alguns dos equilíbrios na economia que fazem à harmonia recíproca como uma noz que tem seu interior coriáceo e criam para o exterior como um mágico, realidades irreais no mundo dos papéis onde a marca da ignorância é a profundidade da crença no ilusionismo, da injustiça e da tragédia.
Então, nos resta a casca “de noz” que envolve e protege todo o fruto irreal de equilíbrios das Ciências Econômicas. Mas nem tudo esta perdido, o que a Lagarta chama de fim do mundo o Mestre chama de borboleta.
CONTINUA...
Prof. Carlos Eduardo
Bem Vindos!!
Estimado leitores,
É com grande satisfação que crio esse blog para expor nossas idéias sobre as Ciência Econômicas e trilhar para uma nova concepção sobre a dinâmica capitalista.
Forte abraço a todos,
Prof. Carlos Eduardo
É com grande satisfação que crio esse blog para expor nossas idéias sobre as Ciência Econômicas e trilhar para uma nova concepção sobre a dinâmica capitalista.
Forte abraço a todos,
Prof. Carlos Eduardo
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