A Dinâmica Capitalista Contemporânea
sábado, 25 de junho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Entrevista com Friedman - conservador x liberalismo
domingo, 8 de maio de 2011
Brief notes on the Edgeworth box
The dimensions of this diagram are given by the total quantities of labor and capital available. Quantities of these resources devoted to X production are measured from origin 0x; quantities devoted to Fare measured from 0y. Any point in the box represents a fully employed allocation of the available resources to the two goods.
This diagram adds production isoquants for X and Y to Figure below (Edgeworth Box Diagram of Efficiency in Production). It then shows technically efficient ways to allocate the fixed amounts of K and L between the production of the two outputs. The line joining Ox and Or is the locus of these efficient points. Along this line the RTS (of L for K) in the production of good Xis equal to the RTS in the production of Y.
Okay, perfect! in the world where the balance of choices between the goods and services are part of a mediocre reasoning. The idea of maximizing utility is old and outdated. The current capitalist dynamics is based on the violation of the stronger assumptions: supply and demand. In most cases the production takes into account the fixed-rate contracts with major corporations and demand is based on subjective forces of repressed consumption or the consumption of substrate wealthy consumers. Prices are not determined by these forces, more so, by mechanisms that are developing. This is just a way to express our feelings when we see things like the Edgeworth Box.
Thanks,
Prof. Carlos Eduardo
Thanks,
Prof. Carlos Eduardo
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Critica ao Capitalismo Cognitivo
Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.
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