sábado, 25 de junho de 2011

Bem vindo ao futuro

domingo, 8 de maio de 2011

Keynes x Hayek





Ativem a Legenda.

Brief notes on the Edgeworth box


The dimensions of this diagram are given by the total quantities of labor and capital available. Quantities of these resources devoted to X production are measured from origin 0x; quantities devoted to Fare measured from 0y. Any point in the box represents a fully employed allocation of the available resources to the two goods.
This diagram adds production isoquants for X  and Y to Figure below (Edgeworth Box Diagram of Efficiency in Production). It then shows technically efficient ways to allocate the fixed amounts of K and L between the production of the two outputs. The line joining Ox and Or is the locus of these efficient points. Along this line the RTS (of L for K) in the production of good Xis equal to the RTS in the production of Y.

Okay, perfect! in the world where the balance of choices between the goods and services are part of a mediocre reasoning. The idea of maximizing utility is old and outdated. The current capitalist dynamics is based on the violation of the stronger assumptions: supply and demand. In most cases the production takes into account the fixed-rate contracts with major corporations and demand is based on subjective forces of repressed consumption or the consumption of substrate wealthy consumers. Prices are not determined by these forces, more so, by mechanisms that are developing. This is just a way to express our feelings when we see things like the Edgeworth Box.

Thanks,

Prof. Carlos Eduardo

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Critica ao Capitalismo Cognitivo

A grande “novidade” que seria o “capitalismo cognitivo”, às vezes noticiado como a emergência de um “pós-capitalismo”, está furada. Essa tese apresenta como “novidade” a faculdade do capital de apropriar-se dos progressos da ciência e do conhecimento. Longe de ser “novidade”, esta capacidade forma parte fundamental da análise marxista do capitalismo. O velho Marx ja dizia que “a acumulação do saber, da habilidade, assim como de todas as forças produtivas gerais da inteligência social, são agora absorvidas pelo capital que se opõe ao trabalho: elas aparentam ser uma propriedade do capital ou, mais exatamente, capital fixo”. Michel Husson, também assina que “Não pode dizer-se o mesmo do conhecimento que os expoentes do capitalismo cognitivo erigem como terceiro fator de produção, como se este substituíra o capital ou o trabalho como fonte de riqueza? E continua: “Uma das características intrínsecas do capitalismo, a fonte essencial de sua eficácia, reside uma vez mais na incorporação das capacidades dos trabalhadores à sua maquinaria social. É neste sentido que o capital não é um arsenal de máquinas ou de computadores em rede, mas uma relação social de dominação".

Nesse mesmo teor, a idéia de muitos dos teóricos do “fim do trabalho” de que estaríamos diante de uma perda de substância da lei do valor, devido à necessidade de gastar menos força de trabalho para produzir uma mercadoria, evita justamente captar a dimensão profunda da atual crise capitalista: que é a incapacidade do sistema para escapar desta lei que o leva a funcionar de maneira crescentemente agressiva. Nestes vinte anos que vivemos de ofensiva imperialista “neoliberal” são uma grande mostra destes limites do capital, que para conseguir valorizar-se tem-se visto crescentemente empurrado a desenvolver a esfera especulativa da economia e a aumentar brutalmente a taxa de exploração dos recursos naturais e também da classe trabalhadora. Isso é o que se tem em vista, não estamos diante de um novo paradigma produtivo, é o mesmo. Ou seja, o "fantoche" esta apenas disfarçado com uma roupa mais elegante, o que pode-se fazer é tentar superar esse mal que o capitalismo traz consigo (desigual distribuição de renda, desemprego, etc) e liberar o caminho para passar do “reino da necessidade” para o “reino da liberdade”.